sexta-feira, 16 de setembro de 2011

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Aproximando a criança de temas mais densos

Nesse segundo trecho, que pertence a uma segunda história, os escoteiros liderados por Clark, estão fazendo uma visita às crianças de um hospital, levando quadrinhos, revistas de colorir e vídeos dos desenhos do Snoopy , entre outras coisas.

É aqui que eles começam a perceber o quanto é pesado morar em um hospital. Por mais que os escoteiros fizessem visitas regulares, a realidade era ainda mais dura.

Existe uma citação a Charlie Brown, personagem fundamental nas histórias infantis. Principalmente por ser um dos primeiros personagens vulneráveis da história dos quadrinhos.

Aí vai...


"Clark sempre lia as histórias em jornais, mas de vez em quando via os desenhos na TV, achava legal o fato de o personagem principal(Charlie Brown) não ser mostrado como um moleque perfeito, sem problemas e tal. Ele tinha fraquezas, gostava de uma menina que nem sabia que ele existia e tinha amigos que o sacaneavam o tempo todo. Sem raios laser, visão de raios-x e nada disso.
Foi bastante divertido, depois os escoteiros ajudaram as crianças a desenhar o cachorrinho do desenho com lápis e papel, até que Clark viu uma criança discutindo com a mãe. Clark, curioso, chegou perto para ouvir
-- Fez sim, mãe. Olha só!
E a mãe retrucava:
--Não, meu filho, ele é assim porque é um desenho. E só.
Clark não se conteve e perguntou:
--Oi, posso saber qual a sua pergunta?
--Não é verdade que o Charlie Brown é careca por que fez quimio?"

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Teaser

Segue um trecho da primeira história, onde o personagem Bruce é caracterizado.

Os pais de Bruce não tinham problemas com grana, o que tornava a vida do garoto muito fácil por um lado, já que tudo o que queria, ganhava. Por outro lado, Bruce tinha várias desconfianças com relação às pessoas, o que o tornava um tanto isolado. Ora por medo de pessoas interesseiras, ora pelo peso que o nome escolhido pelos pais trazia. 

Seu pai, fã de super heróis, insistia que era o máximo ter o mesmo nome do homem morcego. E dava ao menino tudo que tivesse o tal morcego. Roupas, brinquedos, papel de parede...


No início, Bruce apenas aceitava, sem dar muita bola. Até o dia em que passou na escola um filme do tal herói em que seu uniforme tinha mamilos e o inimigo ainda por cima usava pantufas. 



A zoação na escola foi tanta que nunca mais Bruce levou qualquer coisa com estampa de morcego para a escola. Pior, se afastou dos amigos e ganhou injustamente a fama de playboyzinho.

Rabiscando

Bruce de pijama, repensando o óculos do Clark e uma ideia para o gato de pelúcia.